Por que as máquinas param?
Ao analisar paradas de máquinas industriais, existem duas situações: paradas programadas (PP) e paradas não-programadas (PNP). As paradas programadas trata-se daquelas em que o funcionário planeja o tempo de parada, alguns exemplos são:
- momento em que o turno acaba e as máquinas devem ser desligadas;
- horário de almoço dos funcionários;
- parada manutenção preventiva;
- setup dos aparelhos.
Apesar de serem previstas e essenciais para o bom funcionamento dos equipamentos, é preciso cuidar para não excederem o tempo limite, a partir do qual as paradas tornam-se prejudiciais.
Em contrapartida, as paradas não programadas são consequências de:
- falha humana;
- mau funcionamento dos equipamentos;
- movimentação no chão de fábrica;
- falta de material;
- falta de manutenção.
Apesar de um empresário ou gestor saber qual é o valor em dinheiro que uma máquina com produção insatisfatória pode gerar de prejuízo para uma indústria, o monitoramento efetivo, preciso e em tempo real dessas interrupções não é possível de ser alcançado por um ser humano. Mesmo que esse controle seja próximo aos valores reais, o que raramente acontece, não é exato.
Por isso, o Plantview se torna uma solução para esse problema. A partir dele, você tem dados confiáveis do impacto financeiro que a deficiência das suas máquinas causa na fábrica.
O PLANTVIEW é a solução:
O Plantview integra os dados já coletados pela empresa: valor de produtos, materiais, salários, despesas básicas e gerais — de pequenas amostras de tempo — e converte-os em parâmetros para os próximos monitoramentos da manufatura.
Com o nosso Software, você tem um controle instantâneo do quanto seu negócio está deixando de lucrar. Isso é possível porque, na base de dados, também são incluídos os custos (em R$) de cada produto que a sua equipe não está fabricando e, ainda, os momentos em que as paradas ocorrem. Ademais, são registradas as PP que ultrapassam o tempo projetado pelos operadores. Em sequência, as informações são registradas segundo o período em que todas essas situações ocorrem (hora, dia, semana, mês, semestre, ano…).
O PLANTVIEW e o sensoriamento:
De modo a aperfeiçoar ainda mais o sistema, contamos com sensores integrados ao Software que, ao serem instalados nas linhas de produção, contabilizam os produtos no exato momento em que eles estão sendo produzidos, juntamente, são configurados conforme a máquina opera, ou melhor, como deveria operar. Além disso, os sensores percebem as PNP e as transformam em informações, por ser arquitetado de acordo com a realidade, o sistema calcula considerando o tempo dos funcionários para executarem cada função. Dessa forma, o conjunto de informações que os sensores disponibilizam é convertido em mais dados para o MES, possibilitando ainda mais exatidão no apontamento de resultados, sem possibilidade de erro.
Experiência de clientes:
A título de preservar a identidade, os sigilos e a privacidade da empresa, não iremos citar nomes. Os gestores e funcionários de uma instituição que utilizam o ERP e os sensores conseguiram perceber que, no mês passado, apesar de a meta de OEE da instituição ser 90%, alcançaram somente 64,5% — dos quais 10% já estavam planejados como perda de performance. Sendo assim, a instituição teve o relatório de que os 15,5% não programados representam um decréscimo de aproximadamente 10% comparado ao potencial faturamento.
Como ocorre com os nossos clientes, a partir das coletas de dados, torna-se possível mapear as causas das paradas e determinar novas estratégias que você deve implementar para a melhoria dos resultados fabris e reduções de custos.
Será que a sua empresa está perdendo valores significativos sem você ter consciência disso? Entre em contato conosco para ter mais informações de como podemos te ajudar!